Cursista:
João Genarte de Araújo Cavalcante Neto
Disciplina:
MCS – Mídia, Cultura e Sociedade
Mediador:
André Luiz dos Santos Barbosa
Turma:
PB01
Atividade
Final: Estudos da Recepção
Estudos da Recepção – Atividade MCS
https://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q
Programa do Jô: é uma atração rádiotelevisiva
apresentada pelo humorista Jô Soares. O Programa do Jô é de entrevistas,
produzido pela rede globo de São Paulo, transmitido também pela rádio CBN. Tem
ingredientes de humor típico e a
irreverência de seu apresentador, mistura música, humor e entretenimento. É
apresentado de segunda a sexta feira com início mais frequente a partir de 00h50min.
O programa segue o modelo
do Jô Soares Onze e Meia, exibido pelo SBT Sistema Brasileiro de Televisão
quando o apresentador fazia parte daquela emissora.
São
integrantes do programa o sexteto grupo de instrumentistas que tocam seus instrumentos logo no início do
programa, e na entrada dos convidados. O garçom chileno
Luis Alexander Rubio Bernardes (Alex), sempre alvo de piadas de Jô.
O programa do Jô tem público garantido.
profissionais liberais, empresários, universitários e inteletuais que gostam da
noite não dormem sem o beijo do gordo. O que faz ser mais seletivo sem dúvida
alguma é o horário, já que entra na madrugada e muitos dos telespectatadores
que gostam do programa precisam acordar
cedo para trabalhar no dia seguinte.
O formato do programa é um Talk show com duração
aproximada de uma hora e meia. Apresentado por Jô Soares.
No Programa exibido no dia 15/05/2012, fiz as
seguintes anotações:
Início: após o Jornal da Globo. Exatamente às 00:48;
Jô
Soares entrevista Thalita Carauta, Patrícia
Faria Feliciano e Roberta Sá.
Abertura: 00:48 a 00:55 = 07 minutos. 03 minutos de
intervalo;
1º bloco: 00:58 a 01:14 = 16 minutos. 03
minutos de intervalo;
2º bloco: 01:17 a 01:32 = 15 minutos.
03 minutos de intervalo;
3º bloco: 01:35 a 01:49 = 14 minutos.
02 minutos de intervalo;
Bloco final: 01:51. Beijo do Gordo 01:53
A abertura do programa vem sempre com uma dose alta de humor e toda
a irreverência do jô. Curiosidades,
situações bizarras são interpretadas com a maestria do gordo. O jazz é o estilo
musical, dando uma cara de programação específica de público especial.
Nos blocos, de aproximadamente quinze minutos,
com intervalos de três minutos, Jô entrevista personalidades internacionais,
intelectuais, políticos e pessoas
simples, cidadãos e cidadãs que tenham particularidades, o que faz do programa
ser interessante. É daí que surgem comentários e histórias inesperadas
adoçadas com o humor do gordo.
O beijo do gordo sai quase duas da manhã, com um
aperitivo de jazz para o fim de noite.
Link
abertura do programa do Jô: Dia 15/05/2012.
O programa se sustenta numa
linguagem simples, séria e direta,
informa, educa e diverte, tem entretenimento e humor. Tudo isto é extraído dos
convidados do apresentador. O que o diferencia de outros apresentadores é o
fato do público entender que ele não se prende muito um roteiro de perguntas.
Curiosidades e comentários surgem aleatoriamente. Narrativa não linear, que
agrada, informa e define a qualidade
da comunicação do Jô com o seu público.
Recomendo a estudantes,
educadores e educadoras do ensino médio, rede regular e EJA – Educação de
Jovens e adultos. Para os profissionais de educação seria uma forma de ampliar
e aperfeiçoar a comunicação com os jovens matriculados nas escolas da rede
pública e particular, aproveitar temas abordados nas entrevistas e fazer
debates na sala de aula. Para os jovens, uma oportunidade para perceber os
vários formatos da programação da televisão brasileira. Terem uma nova visão do
mundo com conhecimento trazido pelas entrevistas bem humoradas e com a qualidade particular do Jô.
Na minha humilde opinião
pessoal, o programa do Jô é a melhor atração do seu gênero da televisão
brasileira. Respeitando os outros apresentadores, é claro, mas nenhum consegue
ser tão atraente como o gordo devido ao seu estilo humorístico e ao mesmo tempo
sério. Acredito que teria um público maior se fosse apresentado a partir das
23h:00min. Entrar madrugada adentro compromete o calendário biológico de quem
precisa acordar cedo para trabalhar ou estudar, principalmente nos grandes
centros onde a maioria dos trabalhadores de estudantes dependem de transporte
público. Não mudaria o formato do programa. A minha nota para o programa é 9.8.
Para José Araújo Sobrinho,
médico infectologista e professor da FACISA – Faculdades de Ciências Sociais Aplicadas
de Campina Grande, Estado da Paraíba, o formato do programa não é novidade
nenhuma, é um talk show igual aos apresentados em outros Países. A diferença
está mesmo no apresentador. Considera o jeito descontraído do gordo, o estilo
musical escolhido e a sua interação com o público, os aspectos mais importantes
para que contribuem para o sucesso de um programa diário. Outro aspecto
considerado pelo profissional liberal foi com relação aos convidados do gordo.
Mesmo sendo um programa voltados para as classes A e B, ele consegue atrair a
atenção dos telespectadores entrevistando pessoas de todas as classes.
Anônimos que de alguma forma
chamaram a atenção fazendo algo interessante, ganham, visibilidade com o
entrevistador, às vezes tornam-se tão agradáveis quanto personagens conhecidos
de todas as áreas que fazem sucesso a nível nacional e internacional.
O médico afirma que não mais
assiste o programa regularmente. Considera horário incoveniente dadas as suas
responsabilidades no começo da dia.
Diante das colocações
apresentadas pelo Dr. José Araújo, percebi com facilidade a admiração do médico
pelo apresentador. Ao mesmo tempo, revela
um certo constrangimento com o horário do programa. Muitos profissionais
das classe A e B precisam acordar cedo, conforme sua afirmação.
Mesmo não tendo comentado a
respeito das minhas colocações em relação ao programa, o olhar do médico aponta para a mesma direção. o horário em que
atração radiotelevisiva é apresentada. Talvez por esta razão, eu não tenha
encontrado outro telespectador assíduo.
Jô Soares
José Eugenio Soares, conhecido como Jô
Soares, (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938) é um humorista, ator e
apresentador de televisão brasileiro. Dedica-se à literatura e à pintura,
e mais recentemente, retomou seu trabalho como diretor de peças teatrais.
Filho do empresário paraibano Orlando Soares e de Mercedes Leal Soares, Jô queria, quando criança, ser diplomata. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro, e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com esse objetivo, mas percebeu que seu senso de humor apurado e sua criatividade nata apontavam-no para outra direção.
Jô Soares foi descoberto no programa de Silveira Sampaio. Participou de algumas comédias de cinema na Década de 1960, estreando em 1959 como um espião norte-americano no filme O Homem do Sputnik, estrelado por Oscarito, na extinta Atlântida Cinematográfica, grande produtora de chanchadas na década de 1950.
Na TV Tupi participou do programa de televisão La Revue Chic, dirigido por Nilton Travesso. Foi ator e redator em vários programas humorísticos, como Família Trapo, da TV Record, que escrevia junto com Carlos Alberto de Nóbrega e atuava ao lado de Ronald Golias e Otelo Zeloni. Na Rede Globo estrelou programas como Faça Humor, Não Faça a Guerra, Satiricom, Planeta dos Homens e Viva o Gordo, que escrevia junto aos maiores escritores do humor brasileiro como Max Nunes, Haroldo Barbosa, Hilton Marques, entre outros.
Em seguida, transferiu-se para o SBT, onde seu programa humorístico passou a chamar-se Veja o Gordo. Nesta época, criou e apresentou o programa de entrevistas Jô Soares Onze e Meia
Atualmente contratado pela Rede Globo, apresenta o Programa do Jô. A emissora mudou, mas o programa é essencialmente o mesmo: um talk-show.
Filho do empresário paraibano Orlando Soares e de Mercedes Leal Soares, Jô queria, quando criança, ser diplomata. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro, e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com esse objetivo, mas percebeu que seu senso de humor apurado e sua criatividade nata apontavam-no para outra direção.
Jô Soares foi descoberto no programa de Silveira Sampaio. Participou de algumas comédias de cinema na Década de 1960, estreando em 1959 como um espião norte-americano no filme O Homem do Sputnik, estrelado por Oscarito, na extinta Atlântida Cinematográfica, grande produtora de chanchadas na década de 1950.
Na TV Tupi participou do programa de televisão La Revue Chic, dirigido por Nilton Travesso. Foi ator e redator em vários programas humorísticos, como Família Trapo, da TV Record, que escrevia junto com Carlos Alberto de Nóbrega e atuava ao lado de Ronald Golias e Otelo Zeloni. Na Rede Globo estrelou programas como Faça Humor, Não Faça a Guerra, Satiricom, Planeta dos Homens e Viva o Gordo, que escrevia junto aos maiores escritores do humor brasileiro como Max Nunes, Haroldo Barbosa, Hilton Marques, entre outros.
Em seguida, transferiu-se para o SBT, onde seu programa humorístico passou a chamar-se Veja o Gordo. Nesta época, criou e apresentou o programa de entrevistas Jô Soares Onze e Meia
Atualmente contratado pela Rede Globo, apresenta o Programa do Jô. A emissora mudou, mas o programa é essencialmente o mesmo: um talk-show.
Biografia extraída da Wikipédia
Fonte:
Material do Curso de Especialização em Tecnologias em Educação –
Disciplina: Mídia,cultura e sociedade;
Sites pesquisados:
http://www.oyo.com.br/astros-e-estrelas/ator-apresentador/jo-soares/http://programadojo.globo.com/platb/blog-do-jo/2010/06/30/na-tv-globo/http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%B4_Soares
Entrevistado:
Dr. José Araújo Sobrinho, 60 anos, Médico Infectologista, professor da FACISA-
Campina Grande-PB.
João Genarte de Araújo Cavalcante Neto
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