Lançamento do Ford Ka +
Blog Genarte Educar
Tecnologias Educacionais
Visitantes
domingo, 29 de junho de 2014
domingo, 24 de março de 2013
O que é Apendicite?
A apendicite é uma inflamação do apêndice intestinal que causa uma
dor aguda (muito forte), na região da barriga na altura do intestino,
mais especificamente lado direito á 5 dedos próximo da região pélvica do
corpo humano e comum ocorrer na adolescência, afetando mais de 7% da
população em qualquer altura das suas vidas.
A causa
A causa
- Uma perfuração livre do órgão para a cavidade peritoneal, com o vazamento de fezes e pus para fora da alça intestinal;
- Formação de abcesso bacteriano,
- Trombose da veia porta.
- Sensibilidade ao toque na região da barriga;
- Náusea e vômito;
- Febre baixa,
- Falta de apetite.
A recuperação pós operatório
- Recuperação de horas, dias ou até semanas;
- Medicação para administrar a dor pós retirada da apêndice;
- Muito líquidos no dia seguinte a cirurgia,
- Atividades esportivas são liberadas após 3 meses do procedimento.
Água Na Lua
Existe água gelada em grandes quantidades no pólo sul da Lua, confirma a NASA. A agência espacial norte-americana analisou os últimos dados da missão que levou o satélite LCROSS a despenhar-se a grande velocidade na grande cratera Cabeus, no dia 9 de Outubro.
Esta depressão localizada no pólo sul da Lua está permanentemente na
sombra, numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jato de vapor de 1,6 km de altura equivalente a mais de cem litros de água.
Antes de deixarem de funcionar, os sensores da nave (espectrometros
de infravermelhos e ultravioletas) detectaram vapor de água e gelo. “Não
encontramos apenas um pouco de água mas uma quantidade significativa”, afirmou Anthony Colaprete, cientista chefe desta missão.
Em todo o caso, Colaprete ressalvou que “a concentração e distribuição da água no solo lunar requer mais análises e a plena compreensão dos dados da LCROSS vai levar algum tempo”.
A nave Lunar Reconnaissance Orbiter, que acompanhou esta missão, vai aliás continuar em órbita à volta da Lua a fotografar e enviar dados sobre o impacto na cratera Cabeus.
A primeira evidência de água gelada na Lua veio da missão norte-americana da nave Clementine, em 1994, que calculou que a área do nosso único satélite natural sempre à sombra no pólo sul devia atingir os 14 mil km2.
Com os novos dados da nave Lunar Prospector, lançada em 1998, os cientistas da NASA
estimaram que a quantidade de gelo no solo lunar se poderia situar
entre um e três quilometros cúbicos, com uma concentração de 900 gramas
por tonelada de solo.
Missões posteriores dos EUA, Europa, Japão e China analisaram também a presença de água na Lua. Mas foram os dados da nave indiana Chandrayaan-1 e da sua Moon Impact Probe, lançada sobre a cratera Shackleton no pólo sul da Lua em 14 de Novembro de 2008, que trouxeram mais novidades.
Com efeito, esses dados foram analisados pela NASA, que confirmou a 25 de Setembro de 2009 a existência de água em vastas áreas da superfície da Lua, embora em concentrações reduzidas.
A confirmação da presença de água na Lua em quantidades apreciáveis é
fundamental para tornar viável, no futuro, a existência de uma ou mais
bases permanentes no único satélite natural da Terra. A água poderia ser
usada para consumo humano e para o fabrico de combustível.
domingo, 17 de março de 2013
Cura da AIDS: 14 adultos receberam cura funcional contra HIV
Por Guilherme de Souza em
15.03.2013
as 15:00
Asier Sáez-Cirión e sua equipe analisaram 70 pacientes que foram tratados com terapia antirretroviral (o famoso “coquetel anti-AIDS”) pouco tempo depois (de 35 dias a 10 semanas) de descobrir que estavam infectados. Normalmente, há um intervalo de três anos entre a infecção e sua descoberta e início do tratamento.
Os antirretrovirais podem manter o vírus “sob controle”, mas têm efeitos colaterais (como elevação do risco de desenvolver hipertensão e diabetes) e, por essa e outras razões, é comum que pacientes abandonem o tratamento depois de alguns anos. Nesses casos, o vírus tende a se multiplicar consideravelmente, colocando a saúde da pessoa em risco.
Todos os 70 pacientes avaliados pela equipe de Sáez-Cirión haviam interrompido o tratamento há anos. Contudo, em 14 casos, o vírus continuou mantido sob controle, mesmo sem a ajuda de medicamentos. De acordo com a pesquisadora Christine Rouzioux, o tratamento precoce pode ter reduzido o “reservatório” de vírus e diminuído sua diversidade, além de preservar o sistema imunológico a ponto de permitir o controle – uma “cura funcional” (não “completa”, pois a infecção permanece).
Os autores do estudo não descobriram por que apenas uma parte dos pacientes foi “curada”, mas destacam que “o tratamento com antirretrovirais precoce e prolongado pode permitir que alguns indivíduos com histórico desfavorável obtenham um controle de longo prazo da infecção, e isso pode trazer implicações importantes para uma cura funcional do HIV”.[Reuters, io9, PLoS Pathogens]
Fonte: http://hypescience.com/cura-da-aids-14-adultos-receberam-cura-funcional-contra-hiv/
Assinar:
Postagens (Atom)